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Boas Práticas no Processo de Submissão de APCNs: Como Construir Propostas Viáveis

Adriana Freitas | Postado em agosto 15, 2025 |

Boas Práticas no Processo de Submissão de APCNs: Como Construir Propostas Viáveis

Desenvolver um novo programa de pós-graduação envolve diversos desafios, como elaborar um planejamento detalhado para a efetivação do curso, definir a estrutura curricular, os objetivos, o corpo docente, a infraestrutura e os recursos. Um dos passos mais importantes nesse processo é a coleta e a gestão de dados, que merecem atenção especial, pois devem ser precisos e atualizados para o processo de submissão de Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCNs).

Os dados solicitados pela APCN devem detalhar o corpo docente — incluindo currículos, produção científica e experiência profissional —, além da infraestrutura da instituição, como laboratórios, bibliotecas, acesso à internet, recursos e parcerias.

A coleta dessas informações pode ser desafiadora em instituições com sistemas de informação descentralizados ou com falta de recursos para coletar e armazenar dados de forma eficiente. É importante lembrar ainda que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pode solicitar a validação dos dados apresentados na proposta, o que pode exigir a busca por documentos e informações adicionais.

Assim, a submissão da APCN é um processo complexo, que envolve requisitos específicos e prazos rigorosos. A ausência de recursos humanos e tecnológicos para o levantamento das informações e a elaboração da proposta torna essa tarefa ainda mais desafiadora.

Conteúdo deste Post

  • O que é uma APCN e sua importância no contexto dos Programas de Pós-Graduação?
  • Escolha estratégica da área de avaliação e a importância de simulações em outras áreas
  • Composição do corpo docente proposto: critérios de excelência e equilíbrio
  • A importância da realização da projeção das indicações do PPG proposto antes de submeter a APCN
  • Stela Experta©-PG: uma ferramenta completa para a simulação do quadro de docentes para projeção dos índices do programa, antes mesmo de submeter a APCN para aprovação

O que é uma APCN e sua importância no contexto dos Programas de Pós-Graduação?

É por meio da submissão de uma APCN que as pró-reitorias das Instituições de Ensino Superior (IES) apresentam propostas de novos cursos de mestrado e doutorado. A APCN é um aplicativo que busca facilitar esse processo, mas exige que cada campo preenchido seja observado com cuidado e que as respostas sejam bem analisadas e planejadas, pois seu conteúdo comprova a capacidade da instituição em oferecer cursos de qualidade.

Entre as informações solicitadas estão a qualificação dos docentes, sua produção científica, detalhes sobre as instalações de laboratórios, bem como sobre as áreas administrativa e de biblioteca, além da capacidade de produção de conhecimento da instituição.

Escolha estratégica da área de avaliação e a importância de simulações em outras áreas

A escolha da área de avaliação e o uso de simulações em áreas distintas na submissão de uma APCN exigem uma abordagem estratégica. É importante selecionar a área que melhor se alinhe ao escopo e aos objetivos do programa, utilizando simulações que validem a viabilidade e a relevância da proposta — especialmente em áreas com menor experiência.

Algumas estratégias podem auxiliar nessa tarefa. A área de avaliação deve refletir a experiência e o conhecimento dos membros do PPG, garantindo uma análise mais assertiva e relevante. Ela também deve estar alinhada com os objetivos de pesquisa e desenvolvimento do programa, permitindo que os resultados da avaliação sejam utilizados para seu aprimoramento. Além disso, a instituição deve dispor de recursos adequados — como infraestrutura, pessoal qualificado e financiamento — que assegurem a viabilidade da proposta. O programa, por sua vez, deve ter impacto na sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de soluções para problemas relevantes.

A simulação em outras áreas permite validar a viabilidade e a relevância da proposta, identificar riscos e oportunidades e ajustar o projeto para otimizar o impacto e o sucesso da iniciativa. Além disso, simulações podem ser usadas para aprimorar o programa, ao identificar áreas de melhoria e oportunidades de desenvolvimento de novas atividades. A utilização dessas simulações também demonstra aos avaliadores da APCN a relevância e a viabilidade da proposta.

Entre os exemplos de simulações possíveis estão:

  • Simulação de ensino, que avalia a qualidade do corpo docente e a eficácia do currículo;
  • Simulação de pesquisa, que verifica a qualidade dos projetos e a relevância dos resultados;
  • Simulação de desenvolvimento, que avalia a qualidade dos programas de desenvolvimento de carreira e a eficácia das atividades de extensão.

Assim, a escolha da área de avaliação e o uso de simulações são elementos cruciais na submissão de um PPG à APCN. Ao selecionar a área mais adequada e utilizar simulações para validar a proposta, o programa aumenta suas chances de sucesso na avaliação.

Composição do corpo docente proposto: critérios de excelência e equilíbrio

Compor um corpo docente de excelência requer critérios bem definidos. A simulação desse quadro é essencial para projetar os índices do Programa de Pós-Graduação (PPG), calculados com base nos docentes permanentes. Isso significa que, quando um docente deixa de ser permanente, sua performance pode afetar os indicadores do programa de diferentes formas.

A saída de um docente permanente que mantenha produção científica regular, por exemplo, pode, em alguns casos, melhorar os indicadores do programa — já que essa exclusão reduz o peso de uma produção abaixo da média dos demais docentes.

Esse exemplo simples demonstra a importância de uma análise criteriosa da simulação do quadro docente de um PPG. Como nem sempre é viável realizar esse trabalho manualmente, recorrer a plataformas automatizadas, como o Stela Experta©-PG, é uma excelente opção. O sistema facilita a produção de simulações e análises de impacto, tornando-se uma ferramenta essencial para apoiar a tomada de decisões.

A importância da realização da projeção das indicações do PPG proposto antes de submeter a APCN

A IES que deseja aprovar um novo PPG não pode deixar de realizar a projeção dos indicadores do programa antes de submetê-lo à APCN. Uma projeção detalhada — que inclua dados sobre a produção científica, o corpo docente, a estrutura do curso e a demanda por vagas — permite identificar possíveis fragilidades e reforçar os pontos fortes da proposta.

Para elaborar uma projeção detalhada, é importante:

  • Apresentar o corpo docente e sua produção científica (artigos, livros e materiais relevantes);
  • Definir a estrutura de apoio técnico e administrativo;
  • Detalhar a estrutura curricular do PPG;
  • Avaliar a demanda por vagas;
  • Elaborar o orçamento;
  • Identificar riscos e desafios do programa.

Uma projeção bem elaborada aumenta as chances de aprovação do PPG na APCN, permite identificar e corrigir falhas na proposta e assegura maior qualidade ao programa. Isso também fortalece a imagem da instituição, atraindo alunos e pesquisadores de alta qualidade.

Stela Experta©-PG: uma ferramenta completa para a simulação do quadro de docentes para projeção dos índices do programa, antes mesmo de submeter a APCN para aprovação

Como mencionado, realizar a projeção dos indicadores do PPG proposto antes da submissão da APCN é uma etapa fundamental para garantir o sucesso do processo. Uma projeção detalhada e realista demonstra o compromisso da instituição com a qualidade do programa e aumenta as chances de aprovação.

Para auxiliar nessa tarefa, o Stela Experta©-PG, por meio de seu módulo de simulação, permite realizar diversas simulações e avaliar diferentes cenários, demonstrando claramente o impacto das mudanças na configuração de um programa. Assim, o processo de criação e aprimoramento de PPGs torna-se mais fácil e preciso, mesmo para quem ainda não está familiarizado com o sistema.

O processo de simulação no Stela Experta©-PG é totalmente automatizado, com poucos cliques e dados precisos e atualizados, oferecendo um diferencial importante na elaboração de PPGs submetidos à APCN.

A plataforma permite simular a criação de programas, projetar índices e compará-los com programas semelhantes na mesma área de avaliação, considerando critérios compatíveis com os da avaliação quadrienal da CAPES. Essa análise comparativa oferece às instituições uma visão mais clara do impacto e da viabilidade do programa proposto, possibilitando ajustes e melhorias antes de sua implementação.

Pode-se afirmar que o módulo de simulação disponível na Plataforma Stela Experta©-PG é indispensável no desenvolvimento e aprimoramento de programas de pós-graduação. Por ser flexível e possuir ampla capacidade de análise, auxilia as instituições a tomar decisões mais claras e objetivas, avançando com segurança na construção de programas de qualidade e excelência — o que garante o sucesso de seus PPGs na submissão de APCNs.

Plataforma Stela Experta©

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Soluções para embasar a tomada de decisões estratégicas em ciência, tecnologia e inovação para as IES e ICTIs

Módulo Pesquisa: Solução para apoiar a gestão estratégica nas Instituições de Ensino Superior, integrando diversas fontes de informação nacionais e internacionais em CT&I, possibilitando que o gestor responda de forma ágil e assertiva a questões sobre a produção intelectual, projetos de P&D, perfil e expertises dos docentes, discentes e grupos de pesquisa da instituição, bem com sobre sua infraestrutura laboratorial.

Módulo Pós-Graduação: Solução para avaliar e acompanhar a performance dos PPGs da Instituições de Ensino Superior no decorrer das quadrienais, baseado em critérios utilizados pelas áreas de avaliação da Capes. A partir dos dados da Plataforma Sucupira, possibilita que o gestor realize benchmarkings entre os PPGs da IES e seus programas pares e identifique os docentes que estão acima/abaixo da média em cada indicador monitorado.

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